Vendo livros para sustentar meu vício da escrita. É por essa necessidade que continuo. Tento aqui. Tento ali. De quinze em quinze reais vou coletando o suficiente para arcar com o pagamento do boleto do Banco Itaú a vencer no trigésimo dia do próximo mês.
São contos. Não só meus. São contos de muitos. Antologias. Uma coisa meio hippie literária. Forma da editora ganhar dinheiro e eu deixar de ser um pouco louco e ter meu conto no papel. Com capa. Com contra capa. Com ISBN. Contos.
Eu poderia fazer como um amigo: publicar só. Tenho preguiça. Gosto de Maiakóvski. Tenho um filho: um novo poema a cada dia. Não sou poeta. Nem escritor. Quiçá cronista! Mas tenho uma namorada que desenha e esconde na memória que um dia soube desenhar. Histórias em quadrinhos e eu no sofá. Ela é mais artista do que eu. Mas mesmo assim: eu sou poeta. Gonzaguinha também. Mas nem por isso é lembrado, talvez agora com música na novela das oito.
Talvez se eu procurasse reconhecimento além dos amigos daria mais certo, porém, a questão nunca foi o sucesso e a vaidade, pois tudo é vaidade. Continuo preferindo escrever para os amigos do que para o desconhecido. Publico fiel e cativo pela amizade! É a coisa do gostar. Gostar é bom. Escrevo, pois gosto. Mas também tem a vaidade e tudo é vaidade e se tudo é vaidade a vaidade acaba movendo a escrita. Não?
Quem não gosta de elogios? Até Deus é vaidoso. Se não fosse não destruiria Sodoma e Gomorra. Não teria inundado o mundo. Ele vive buscando a perfeição. Não? Não teria mandado João ter escrito o Apocalipse, um dos roteiros mais futuristas que já li. Mas acreditar em Deus é outra história. Mas não é vaidade? Creio que o parágrafo pode ter levado à questão da perfeição divina ou não. Deus é perfeito ou não? Talvez essa é a questão. Mas não foi este o meu objetivo. Falávamos de vaidade já que tudo é vaidade e talvez isso impulsione o mundo desde seus primórdios. Escrever bem, desenhar bem, falar bem, se vestir bem, comer, cagar, cuspir, escarrar. Bem mas mesmo assim, muito obrigado por adquirir meu exemplar.
São contos. Não só meus. São contos de muitos. Antologias. Uma coisa meio hippie literária. Forma da editora ganhar dinheiro e eu deixar de ser um pouco louco e ter meu conto no papel. Com capa. Com contra capa. Com ISBN. Contos.
Eu poderia fazer como um amigo: publicar só. Tenho preguiça. Gosto de Maiakóvski. Tenho um filho: um novo poema a cada dia. Não sou poeta. Nem escritor. Quiçá cronista! Mas tenho uma namorada que desenha e esconde na memória que um dia soube desenhar. Histórias em quadrinhos e eu no sofá. Ela é mais artista do que eu. Mas mesmo assim: eu sou poeta. Gonzaguinha também. Mas nem por isso é lembrado, talvez agora com música na novela das oito.
Talvez se eu procurasse reconhecimento além dos amigos daria mais certo, porém, a questão nunca foi o sucesso e a vaidade, pois tudo é vaidade. Continuo preferindo escrever para os amigos do que para o desconhecido. Publico fiel e cativo pela amizade! É a coisa do gostar. Gostar é bom. Escrevo, pois gosto. Mas também tem a vaidade e tudo é vaidade e se tudo é vaidade a vaidade acaba movendo a escrita. Não?
Quem não gosta de elogios? Até Deus é vaidoso. Se não fosse não destruiria Sodoma e Gomorra. Não teria inundado o mundo. Ele vive buscando a perfeição. Não? Não teria mandado João ter escrito o Apocalipse, um dos roteiros mais futuristas que já li. Mas acreditar em Deus é outra história. Mas não é vaidade? Creio que o parágrafo pode ter levado à questão da perfeição divina ou não. Deus é perfeito ou não? Talvez essa é a questão. Mas não foi este o meu objetivo. Falávamos de vaidade já que tudo é vaidade e talvez isso impulsione o mundo desde seus primórdios. Escrever bem, desenhar bem, falar bem, se vestir bem, comer, cagar, cuspir, escarrar. Bem mas mesmo assim, muito obrigado por adquirir meu exemplar.
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